Ele fazia
parte da história de Feira de Santana e entrou para a estatística das vítimas
de Covid-19 nesta terça-feira (12). Não resistiu à doença que lhe tirou ar e a
possibilidade de continuar nas ruas da cidade, onde ficou conhecido também
pelas incontáveis – e nem sempre verdadeiras – histórias que contava e as
previsões do futuro, que muita gente acreditava. Paraibano de nascimento,
habitava as terras feirenses (no bairro Queimadinha) há muito tempo.
Ninguém sabe
porque José Pergentino da Silva ficou conhecido como Caculé, denominação de um
município baiano localizado no centro sul do estado, na microrregião de
Guanambi. Mas ele gostava tanto do apelido que seu nome de batismo só foi revelado
em uma matéria da jornalista Rachel Pinto, publicada no site Acorda Cidade. E
não foi à toa que a sua morte virou notícia neste e em tantos outros órgãos de
comunicação da cidade.
Redação e Edição: Madalena de Jesus
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